terça-feira, dezembro 29, 2015

Mensagem de Ano Novo



Chega de velhas desculpas e velhas atitudes!
Que o Ano Novo traga vida nova, como o rio que sai lavando e levando tudo por onde passa.

(autor desconhecido)

domingo, dezembro 27, 2015

Um olhar


(...)

No conforto pobrezinho do meu lar,
há fartura de carinho.
e a cortina da janela é o luar,
mais o sol que bate nela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
uma existência singela...
É só amor, pão e vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tigela.


(...)

Reinaldo Faria

quarta-feira, dezembro 23, 2015

sábado, dezembro 19, 2015

Um olhar



O frio ronda o "ferrolho". Não tarda "bate à porta". Há que alimentá-la.
Brrrrrrr... começa a apetecer o aconchego da lareira.

quinta-feira, dezembro 17, 2015

Um olhar



Os tradicionais candeeiros de rua fazem parte da história e do futuro dos lisboetas... estão para ficar! Lá estão eles altos e majestosos, compondo a paisagem citadina com a sua rara beleza!

Lembramos que a inauguração da iluminação pública eléctrica na cidade de Lisboa ocorreu em Outubro de 1878. O rei D. Luís ofereceu à Câmara Municipal de Lisboa seis candeeiros de lâmpadas, que tinham sido utilizados a 28 de Setembro desse ano, pela primeira vez, na Cidadela de Cascais, por ocasião das festas de aniversário do príncipe D. Carlos.

“ Conta-me como era”



segunda-feira, dezembro 14, 2015

sexta-feira, dezembro 11, 2015

Um olhar


A alegria da vida, essa alegria d'oiro
A pouco e pouco em mim vai-se extinguindo, vai...
Melros alegres de bico loiro
Ó melros negros, cantai, cantai!
(...)

(Guerra Junqueiro)


terça-feira, dezembro 08, 2015

quinta-feira, dezembro 03, 2015

Um olhar





Ninguém sabe andar na rua como as crianças. Para elas é sempre uma novidade, é uma constante festa transpor umbrais. Sair à rua é para elas muito mais do que sair à rua. Vão com o vento. Não vão a nenhum sítio determinado, não se defendem dos ohares das outras pessoas e nem sequer, em dias escuros, a tempestade se reduz, como para a gente crescida, a um obstáculo que se opõe ao guarda-chuva. Abrem-se à aragem. Não projectam sobre as pedras,sobre as árvores, sobre as outras pessoas que passam, cuidados que não têm. Vão com a mãe à loja, mas apesar disso vão sempre muito mais longe. E nem sequer sabem que são a alegria de quem as vê passar e desaparecer.

Ruy Belo - Homem de Palavra(s) 1969

terça-feira, dezembro 01, 2015

Sintonia entre olhar e poesia




Duas primeiras estações
se encontram: uma se despede,
outra imagina as canções
p'ra festa que tudo enrede.

Sol morno e o ar está calmo:
nada altera o ser idoso,
que talvez entoe um salmo,
por a vida dar-lhe gozo

ou condene, revoltado,
quem tantas penas causou
ao ente, embora enganado,
sua vida lhe entregou.


Agostinho Alves Fardilha (o meu pai)
Coimbra
11-5-1927 / 23-5-2015





sábado, novembro 28, 2015

Um Olhar


…Penso,
A vida é como a cebola

Vai-se tirando camada a camada

E às vezes…

Chora-se!...



Fátima Porto.


quinta-feira, novembro 26, 2015

segunda-feira, novembro 23, 2015

Um olhar


Lugar de encontros e desencontros, alegrias e tristezas, partidas e chegadas.



sexta-feira, novembro 20, 2015

Um olhar



"O pão que sobra à riqueza, distribuído pela razão, matava a fome à pobreza e ainda sobrava pão".


António Aleixo


terça-feira, novembro 17, 2015

Um olhar


Quando algo acontecer ou simplesmente for embora, lembre-se que as folhas do Outono não caem porque querem, mas sim porque chegou a hora!

(Karol Correia)

sábado, novembro 14, 2015

Pelos caminhos de Portugal...

 A Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa , Monumento Nacional quinhentista, destaca-se pelo seu alçado frontal de feição gótico - manuelista.







quarta-feira, novembro 11, 2015

Um olhar




"Eu nasci dentro dum berço,
Que ninguém tocar ousava,

Aquele que lhe mexia

a pôr a mão não tornava."


( Adivinha )

segunda-feira, novembro 09, 2015

Um olhar




Respeito e medo o vulcão a todos impõe, mas os rubros clarões espelham a sumptuosidade que emerge das entranhas da Terra.


sábado, novembro 07, 2015

Pelos caminhos de Portugal...


Ermida de São Sebastião


De origem medieval, esta ermida foi reconstruída a partir de 1745 pelas mãos do arquitecto Diogo Tavares de Ataíde. Pertencia à confraria de São Sebastião, composta essencialmente por oficiais da Câmara de Tavira. O exterior simples e despojado não deixa adivinhar a riqueza e envolvência decorativa do interior, de tipologia barroca. Várias disciplinas artísticas - talha polícroma, imaginária e pintura em trompe l’oeil e cavalete – concorrem para fazer deste espaço o que vulgarmente se designa de Obra de Arte Total.
Após obras de conservação e restauro em 2008, esta particularidade da ermida passou a ser oferecida como valor acumulado e suscetível de disfrute. 

















quarta-feira, novembro 04, 2015

Um olhar


A Torre Eiffel é um monumento da cidade de Paris, França, sendo reconhecida em todo o mundo como um símbolo da França.Foi construída para a Exposição mundial de 1889 a fim de demonstrar toda a tecnologia dominada na época em estruturas metálicas. Originalmente seria apenas uma estrutura temporária, a ser desmontada com o fim da Exposição. Segundo alguns, a Torre é uma espécie de alimento para o ego humano, sempre faminto por demonstrar sua suposta grandiosidade.


domingo, novembro 01, 2015

Sintonia entre olhar e poesia



Eis o espelho fiel de Portugal!
População velha e metida em casa.
nem (e)scassos cêntimos  o negócio dá.
O bem secou e prosperou o mal.
A desventura aos poucos tudo arrasa.
Será melhor morrer ou ficar cá?


Agostinho Alves Fardilha (o meu pai)
Coimbra
11-5-1926/ 23-4-2015

sexta-feira, outubro 30, 2015

Um olhar





O Verão, à semelhança do mar, espraia-se no Outono, que o recebe, ao entardecer, com frescura e sombreado, conciliando, em uníssono, humanos e singelas pombas.

quarta-feira, outubro 28, 2015

Pelos caminhos de Portugal...

A Capela do Socorro é uma capela mandada construir em Vila do Conde, em 1599, por Gaspar Manuel, junto ao rio Ave, com vista para a sua foz; é notável não só pela sua relativa antiguidade, mas pelo seu aspecto singular, que a aproxima dos pagodes orientais, por onde estanciou o "piloto-mor da carreira da Índia, China e Japão" que custeou as obras.

Pesquisa internet
















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